Aprender, formar novos conceitos, pode trazer felicidade?
- Sergio Galletta

- 8 de jul. de 2020
- 2 min de leitura
Atualizado: 12 de ago. de 2020
Mas, confrontar, olhar de frente, reconhecer e ter a humildade de mudar, é somente para os fortes.

No último post, eu lancei uma provocação, com a intenção de fazê-lo pensar e, por que não, questionar o que propus em reflexão.
Antes de continuar a ler minhas mensagens, convido-o a responder para si mesmo:
Estou, de fato, disposto a rever meus conceitos de vida?
Sinto-me resistente em abandonar crenças enraizadas, ou disposto a receber novas maneiras de considerar minhas verdades?
Serei capaz de me entregar para o novo podendo, até, mudar minha forma de ver a vida (a minha e a dos outros)?
Porque a primeira condição para se tirar proveito das leituras que fazemos, é estarmos dispostos a "desaprendermos" o velho, para "aprendermos" o novo.
Aquele que acredita que já sabe, está no caminho do retrocesso, já morreu e não sabe! E, aos poucos, ele irá se distanciar de si mesmo, perdendo a sua natural identidade.
Mas, confrontar, olhar de frente, reconhecer e ter a humildade de mudar, é somente para os fortes.
Os fracos ficarão eternamente justificando seus insucessos, reclamando de tudo e de todos e "esperando as coisas melhorarem". E estarão inertes, infrutíferos e infelizes. Quero dizer que, no afã de melhor entender a vida e seu propósito, caminhei muitas léguas, bati em muitas portas, conversei com muita gente, visitei muitos lugares, assisti palestras, seminários, leituras diversas, revi muitos conceitos, sempre na busca de ser feliz.
Mas eu não queria uma felicidade dependente, superficial, condicionada; eu queria uma felicidade liberta, incondicional, responsável, autônoma.
Eu queria encontrar 'a porta certa', para bem me conduzir, material, mental e espiritualmente.
E assim venho caminhando, na direção de um novo rumo e encontrando a luz que me conduz para o Viver Melhor, dentro de mim, a partir de mim, sob a minha responsabilidade, com a consciência de que ser feliz é possível e só depende do nosso olhar.
E como vivemos a era do compartilhar, senti o impulso de escrever um pouco do que eu sei, oferecendo à você, quem sabe, inspiração para fazer as mudanças que julgar suficientes para alcançar crescimento em seu nível de felicidade e bem viver.





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