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E quem você, realmente, é?

  • Foto do escritor: Sergio Galletta
    Sergio Galletta
  • 2 de set. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 4 de set. de 2020

Você é o que pensa que é, o que os outros pensam que você é, ou quem, realmente, você é?

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Substantivo ou Verbo?


Verbo - Em geral, o verbo se contrapondo ao substantivo...


Geralmente, o ‘ser’ para ser visto e aprovado, o fazer, o parecer ser, o vale tudo para receber a consideração de outrem.


Uma boa questão, vale a reflexão.


E quem você, realmente, é?

Você é o que pensa que é, o que os outros pensam que você é, ou quem, realmente, você é?


E, assim, sem percebermos, passamos a viver o ‘personagem’ e nos distanciamos da nossa essência, nos desidentificamos.

E passamos a viver pela performance, pelo reconhecimento.


E como ficamos?


Não ficamos, passamos a ser o que nos restou de nós, a falsa identificação de nós mesmos, a dúvida, a insegurança, o constante sentimento de vazio, a procura do nada, a busca do desconhecido, o olhar para encontrar fora o que só existe dentro.


Ser - substantivo, sim.


É o conhecer-se e reconhecer-se, é ganhar domínio de si mesmo e viver pela existência e, não, pela performance.


Chega um momento em que nos damos conta, cognitamos, é quando “cai a nossa ficha” e percebemos que está faltando algo em nós, que não nos deixa plenos.


E percebemos que o que nos falta é “nós” em nós.


É quando começa a ficar claro que vivemos para manter e sustentar o ‘personagem’ que criamos e desenvolvemos desde crianças, para parecermos ser para os outros aquilo que, efetivamente, não somos; foi um projeto desenhado para satisfazer as expectativas das pessoas e isso fez com que nos afastássemos de nós, da nossa essência, do nosso melhor.


E quando isso acontece, é chegado o momento de começar a desconstruir o ‘personagem’ para encontrar a si mesmo, a entrar em contato com a sua alma e a começar a trilhar o caminho de volta, ao encontro da verdadeira felicidade.


Afinal, tudo faz parte do aprendizado, estamos neste mundo para incríveis experiências e importantes descobertas e, por consequência, para nosso aprimoramento espiritual.


E somos nós que, no desfrutar da nossa liberdade de decidir, podemos nos tornar no melhor condutor do nosso destino.


Basta querer fazer as necessárias revisões de conceitos e redirecionar o seu rumo, uma maravilhosa aventura!


Você quer?


Você vai gostar, comece!

 
 
 

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